Um romance que transforma em ficção a vida de JRR Tolkien será transformado em filme.
Mirkwood conta a história de Tolkien, que esconde manuscritos secretos que forças do mal farão qualquer coisa para obter, e a jovem orfã, Cadence, que os encontra. Nas primeiras páginas do romance de Hillard, Tolkien para em Nova York em uma misteriosa missão. Ele carrega com ele uma coleção de antigos manuscritos, muitos escritos num estranho idioma, que parecem contar a história de uma halfling chamada Ara, que vivia na mesma antiga paisagem que inspirou a Terra Média de Tolkien. Temendo que a posse desses manuscritos possam levar à um grande mal, Tolkien os confia à um simples amolador de tesouras chamado Jesse Grande. Quase quatro décadas depois, Grande desapareceu e os manuscritos foram encontrados por sua neta, Cadence. Como as forças ocultas do reino da fantasia caçam os manuscritos e seu guardião, Cadence deve proteger a história de Ara.
Como a maioria dos assuntos que envolvem Tolkien, sua vida e obra, o filme já está virando polêmica. O site da Omelete diz:
“A EMO Films fechou um acordo com o autor Steve Hillard para produzir e financiar o longa-metragem. A parceria só é possível porque Hillard conseguiu, em fevereiro, chegar a um acordo com os familiares de Tolkien, que queriam impedir a publicação do livro. [...] Hillard conseguiu publicar o livro ao recorrer à Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que defende a liberdade de expressão, com a justificativa de que a sua versão ficcional configurava crítica literária. O espólio de Tolkien consentiu com a publicação desde que Hillard avisasse na capa do livro que Mirkwood "é um trabalho de ficção que não é endossada nem conectada com o espólio de J.R.R. Tolkien nem seus editores".
Como a maioria dos assuntos que envolvem Tolkien, sua vida e obra, o filme já está virando polêmica. O site da Omelete diz:
“A EMO Films fechou um acordo com o autor Steve Hillard para produzir e financiar o longa-metragem. A parceria só é possível porque Hillard conseguiu, em fevereiro, chegar a um acordo com os familiares de Tolkien, que queriam impedir a publicação do livro. [...] Hillard conseguiu publicar o livro ao recorrer à Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que defende a liberdade de expressão, com a justificativa de que a sua versão ficcional configurava crítica literária. O espólio de Tolkien consentiu com a publicação desde que Hillard avisasse na capa do livro que Mirkwood "é um trabalho de ficção que não é endossada nem conectada com o espólio de J.R.R. Tolkien nem seus editores".
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