Eis o que diz a notícia na Valinor:
“Os manuscritos Tolkien reside em Marquette devido à visão de William B. Ready (1914-1981), diretor de bibliotecas de 1956 a 1963. Rapidamente ele se deu conta de que deveria agressivamente coletar material para a récem-construída Biblioteca Memorial. Ele reconheceu O Senhor dos Anéis como uma obra-prima logo após sua publicação, muito antes da obra e de seu autor ganharem enorme popularidade. Com aprovação administrativa, Ready entrou em contato com Tolkien em 1956 através de Bertram Rota, um conhecido negociados de livros raros de Londres. Àquele tempo nenhuma outra instituição havia mostrado interesse nos manuscritos literários de Tolkien. Após um período relativamente breve de negociações, um acordo foi alcançado onde Marquette comprou os manuscritos por 1.500 libras (pouco menos de 5.000 dólares). A primeira remessa de material chegou em 1957; os manuscritos de O Senhor dos Anéis chegaram no próximo ano. Tolkien aceitou propostas de visitar e palestra na Marquette em 1957 e 1959, mas canclou ambas as ocasiões devido a problemas familiares. Os papéis pessoais e acadêmicos de Tolkien, bem como seus outros manuscritos literários (como O Silmarillion e Leaf by Niggle), estão na Biblioteca Bodleian na Universidade de Oxford.
“Os manuscritos Tolkien reside em Marquette devido à visão de William B. Ready (1914-1981), diretor de bibliotecas de 1956 a 1963. Rapidamente ele se deu conta de que deveria agressivamente coletar material para a récem-construída Biblioteca Memorial. Ele reconheceu O Senhor dos Anéis como uma obra-prima logo após sua publicação, muito antes da obra e de seu autor ganharem enorme popularidade. Com aprovação administrativa, Ready entrou em contato com Tolkien em 1956 através de Bertram Rota, um conhecido negociados de livros raros de Londres. Àquele tempo nenhuma outra instituição havia mostrado interesse nos manuscritos literários de Tolkien. Após um período relativamente breve de negociações, um acordo foi alcançado onde Marquette comprou os manuscritos por 1.500 libras (pouco menos de 5.000 dólares). A primeira remessa de material chegou em 1957; os manuscritos de O Senhor dos Anéis chegaram no próximo ano. Tolkien aceitou propostas de visitar e palestra na Marquette em 1957 e 1959, mas canclou ambas as ocasiões devido a problemas familiares. Os papéis pessoais e acadêmicos de Tolkien, bem como seus outros manuscritos literários (como O Silmarillion e Leaf by Niggle), estão na Biblioteca Bodleian na Universidade de Oxford.
Manuscritos Originais
Os manuscritos originais representam o coração da coleção. Eles incluem representações hológrafas (manuscritos pela mão do autor), vários conjuntos de páginas datilografadas com correções de Tolkien, provas de páginas e versões de revisão, também com correções pela mão do autor. Os manuscritos de O Senhor dos Anéis, 1938-1955, consiste 7.125 folhas (9.250 páginas). Inclusa está uma cópia de prova adiantada de O Retorno do Rei, mapas impressos da Terra-média, capas da edição original Houghton Mifflin, vários rascunhos de um "Epílogo" rejeitado, e fragmentos manuscritos de O Silmarillion (1977). Desenhos e rascunhos, frequentemente em forma preliminar às margens do texto, podem ser encontrados por todos os manuscritos. Notas linguistas e filologicas relacionadas aos idiomas inventados por Tolkien também aparecem nos manuscritos, frequentemente no verso do texto principal. O documento reflete um processo extraordinariamente criativo; às vezes existem 18 rascunhos para um único capítulo. Christopher Tolkien, filho do autor e herdeiro literário, apresentou sua história da composição de O Senhor dos Anéis na série A História da Terra-média (volumes VI, VII, VIII e IX, 1988 a 1992).
Os manuscritos de O Hobbit, 1930-1937, que consistem de 1.048 foilhas (1.586 páginas), incluem versões hológrafas, páginas datilografadas corrigidas, três conjuntos de provas com correções do autor, um desenho aquarela de Tolkien para a capa utilizada por Allen e Unwin, mapas impressos com correções, uma aquarela dos trolls e de Gollum do artista alemão Horus Engels e a cópia original do "Mapa de Thror". A maioria da versões hológrafas mais antigas é um texto contínuo sem divisões de capítulos. Os manuscritos de Mestre Gil de Ham, de 1930-1938 e 1948-1949, incluem 173 folhas (201 páginas, incluindo uma hológrafa, páginas datilografadas com correções e páginas de prova com correções. Mr. Bliss, 1928-1932, inclui 39 folhas (61 páginas). Em adição do livreto finalizado que tem 50 páginas, rascunhos "preliminares" separados existem. O manuscrito está na caligrafia de Tolkien, ilustrado com tinta e colorido a lápis. Provas e uma cópia da versão de 1982 completam a conteúdo principal.
Os manuscritos originais representam o coração da coleção. Eles incluem representações hológrafas (manuscritos pela mão do autor), vários conjuntos de páginas datilografadas com correções de Tolkien, provas de páginas e versões de revisão, também com correções pela mão do autor. Os manuscritos de O Senhor dos Anéis, 1938-1955, consiste 7.125 folhas (9.250 páginas). Inclusa está uma cópia de prova adiantada de O Retorno do Rei, mapas impressos da Terra-média, capas da edição original Houghton Mifflin, vários rascunhos de um "Epílogo" rejeitado, e fragmentos manuscritos de O Silmarillion (1977). Desenhos e rascunhos, frequentemente em forma preliminar às margens do texto, podem ser encontrados por todos os manuscritos. Notas linguistas e filologicas relacionadas aos idiomas inventados por Tolkien também aparecem nos manuscritos, frequentemente no verso do texto principal. O documento reflete um processo extraordinariamente criativo; às vezes existem 18 rascunhos para um único capítulo. Christopher Tolkien, filho do autor e herdeiro literário, apresentou sua história da composição de O Senhor dos Anéis na série A História da Terra-média (volumes VI, VII, VIII e IX, 1988 a 1992).
Os manuscritos de O Hobbit, 1930-1937, que consistem de 1.048 foilhas (1.586 páginas), incluem versões hológrafas, páginas datilografadas corrigidas, três conjuntos de provas com correções do autor, um desenho aquarela de Tolkien para a capa utilizada por Allen e Unwin, mapas impressos com correções, uma aquarela dos trolls e de Gollum do artista alemão Horus Engels e a cópia original do "Mapa de Thror". A maioria da versões hológrafas mais antigas é um texto contínuo sem divisões de capítulos. Os manuscritos de Mestre Gil de Ham, de 1930-1938 e 1948-1949, incluem 173 folhas (201 páginas, incluindo uma hológrafa, páginas datilografadas com correções e páginas de prova com correções. Mr. Bliss, 1928-1932, inclui 39 folhas (61 páginas). Em adição do livreto finalizado que tem 50 páginas, rascunhos "preliminares" separados existem. O manuscrito está na caligrafia de Tolkien, ilustrado com tinta e colorido a lápis. Provas e uma cópia da versão de 1982 completam a conteúdo principal.
Conteúdo Secundário
A Marquete está desenvolvendo uma coleção significativa dos trabalhos publicados de Tolkie, bem como uma seleção representativa da literatura crítica sobre a fantasia e os trabalhos acadêmicos de Tolkien. A coleção de livros contém quase 700 volumes. A coleção de periódicos produzido por entusiastas Tolkien já atinge mais de 270 títulos. Outras literaturas, algumas em língua estrangeira, consistindo de críticas de livros, obituários, trechos de notícias, artigos de antologia, dissertações, estudos sobre idiomas Élficos, anúncios e pogramações de conferências, catálogos de exibições bem como papéis acadêmicos não publicados e ensaios. Também estão inclusos poemas e canções, dramatizações, rascunhos e pinturas, calendários, jogos e material didático, em adição a áudio de leituras, adaptações para o rádio e vídeos das adaptações cinematográficas e documentários comemorativos.
Legados, Presentes e Projetos Cooperativos
Legados generosos e doações de livros, pesquisas e outros materiais secundários por estudiosos e colecionadores Tolkien contribuiram imensamente para a coleção na Marquette. Taum J.R. Santoski (1958-1991) atuou por dez anos como membro voluntário e "estudioso". Nesta condição ele estudou os manuscritos intensivamente, iniciou conferências públicas e exibições, palestrou para estudantes da Marquette e classes visitantes e auxiliou inúmeros pesquisadores. Seu lagado consiste de 200 livros, dezenas de periódicos, cópias das publicações acadêmicas de Tolkien e notas sobre os manuscritos, particularmente textos linguisticos de O Senhor dos Anéis. S. Gary Hunnewell, um estudante de Tolkien; residindo em Arnold, Missouri, está contruindo uma coleção inclusiva de todos os periódicos produzidos por entusiatas de Tolkien. A coleção contém muitos títulos americanos antigos e entrangeiros, incljuindo pub licações obscuras da Europa oriental, bem como edições selecioandas de "fanzines" genéricos de fantasia e ficção científica relaciunados a Tolkien. A coleção está sendo cedida à Marquette junto a descrições bibliográficas detalhadas e índices para microfilmagem, de forma continuada.
Em 1982 o Dr. Richard E. Blackwelder (1909-2001) doou sua crescente coleção de material Tolkieniano. Destacadamente compreensiva em escopo, acredita-se que a Coleção Blackwelder seja a maior coleção única de fontes secundárias sobre Tolkien jamais desenvolvida. Informações bibliográficas detalhadas existem para cada item que foi adquirido ou identificado, junto a um extenso índice. Uma biblioteca crescente contém muitas edições dos "capa mole" da Ballantine. Um inventório preliminar online está disponível. Em 1987 o Dr. Blackwelder estabeleceu o "Fundo Arquivos Tolkien" na universidade de forma a dar suporte financeiro à aquisição e preservação de material de pesquisa Tolkieniano no Departamento de Coleções Especiais.
Em 2003, graças ao "Fundo Arquivos Tolkien", a Universidade Marquette foi capaz de adquirir a Coleção de Ficção Fantástica e Tolkieniana Grace E. Funk (1924-2004). Contendo 2.376 itens – incluindo livros, artigos, filmes, documentários, artigos fotocopiados e recortes de jornal – a coleção oferece aos pesquisadores um método conveniente de localizar muitos materias obscuros e fora de catálogo. A coleção reflete a formação de Funk como bibliotecária. Ela identificou inúmeros materiais escritos para educadores K-12 e bibliotecas interessadas em apresentar a fição de Tolkien a jovens leitores. Suas citações bibliográficas detalhadas são um indicativo de sua capacidade profissional.”
A Universidade também disponibilizou online um inventário descritivo das obras de Tolkien.
Legados generosos e doações de livros, pesquisas e outros materiais secundários por estudiosos e colecionadores Tolkien contribuiram imensamente para a coleção na Marquette. Taum J.R. Santoski (1958-1991) atuou por dez anos como membro voluntário e "estudioso". Nesta condição ele estudou os manuscritos intensivamente, iniciou conferências públicas e exibições, palestrou para estudantes da Marquette e classes visitantes e auxiliou inúmeros pesquisadores. Seu lagado consiste de 200 livros, dezenas de periódicos, cópias das publicações acadêmicas de Tolkien e notas sobre os manuscritos, particularmente textos linguisticos de O Senhor dos Anéis. S. Gary Hunnewell, um estudante de Tolkien; residindo em Arnold, Missouri, está contruindo uma coleção inclusiva de todos os periódicos produzidos por entusiatas de Tolkien. A coleção contém muitos títulos americanos antigos e entrangeiros, incljuindo pub licações obscuras da Europa oriental, bem como edições selecioandas de "fanzines" genéricos de fantasia e ficção científica relaciunados a Tolkien. A coleção está sendo cedida à Marquette junto a descrições bibliográficas detalhadas e índices para microfilmagem, de forma continuada.
Em 1982 o Dr. Richard E. Blackwelder (1909-2001) doou sua crescente coleção de material Tolkieniano. Destacadamente compreensiva em escopo, acredita-se que a Coleção Blackwelder seja a maior coleção única de fontes secundárias sobre Tolkien jamais desenvolvida. Informações bibliográficas detalhadas existem para cada item que foi adquirido ou identificado, junto a um extenso índice. Uma biblioteca crescente contém muitas edições dos "capa mole" da Ballantine. Um inventório preliminar online está disponível. Em 1987 o Dr. Blackwelder estabeleceu o "Fundo Arquivos Tolkien" na universidade de forma a dar suporte financeiro à aquisição e preservação de material de pesquisa Tolkieniano no Departamento de Coleções Especiais.
Em 2003, graças ao "Fundo Arquivos Tolkien", a Universidade Marquette foi capaz de adquirir a Coleção de Ficção Fantástica e Tolkieniana Grace E. Funk (1924-2004). Contendo 2.376 itens – incluindo livros, artigos, filmes, documentários, artigos fotocopiados e recortes de jornal – a coleção oferece aos pesquisadores um método conveniente de localizar muitos materias obscuros e fora de catálogo. A coleção reflete a formação de Funk como bibliotecária. Ela identificou inúmeros materiais escritos para educadores K-12 e bibliotecas interessadas em apresentar a fição de Tolkien a jovens leitores. Suas citações bibliográficas detalhadas são um indicativo de sua capacidade profissional.”
A Universidade também disponibilizou online um inventário descritivo das obras de Tolkien.
Existe disponível para download, aliás, um catálogo dos desenhos e manuscritos originais de Tolkien, criado por Patrick and Beatrice Haggerty Museum of Art, Curtis L. Carter, Matt Blessing, Arne Zetterste e Annemarie Sawkins.
O catálogo chama-se The Invented Worlds of J.R.R. Tolkien: Drawings and Original Manuscripts from the Marquette University Collection.
O catálogo chama-se The Invented Worlds of J.R.R. Tolkien: Drawings and Original Manuscripts from the Marquette University Collection.
O catálogo foi elaborado em 2004. Não comparei com o inventário disponibilizado pela universidade, então não sei de acréscimos ou diminuições. Mas só de ver o catálogo, dá uma vontade IMENSA de ver a exposição. Quem me dera...