Tema: Lição de vida
Mês: Outubro
Título: Dewey: um gato entre livros
Autor(a): Vicki Myron e Bret Witter
Editora: Globo
Nº de páginas: 266
O livro é sobre...
A rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, Um Gato entre Livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca - e da cidade de Spencer- sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos. Quando foi encontrado, Dewey, já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas - pelo frio, o que lhe causou seqüelas - o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos. "Era como se ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salva-lhe a vida" , diz a autora e diretora da Biblioteca Pública de Spencer, no livro.A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos freqüentadores da Biblioteca. Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: "Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer", gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato. Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Até o menino alérgico, que preocupava a mãe, voltou e com ela: enquanto ele filmava o gato, a mãe o fotografava. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer. Todos têm certeza de que Dewey ama todos do seu convívio.Senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo, crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.Segundo a autora Dewey revolucionou a vida de todos os moradores e também o progresso da cidade. " Em 1988, quando o Dewey chegou, era inverno e parecia que a nossa cidade estava triste. Mas,Mas, com o passar do tempo percebemos que a cidade se encheu de alegria e que Dewey inspirou até o progresso da cidade".
Eu escolhi este livro porque...
Foi o primeiro que vi quando procurava livros sobre o tema. Já tinha visto o filme Marley e eu, e não queria ler o livro porque já sabia qual era o fim da história. também acho que não exista outro ser criado por Deus que possa dar lições de vida tão perfeitamente como os animais. Tão irracionais, são os mais próximos de Deus.
A leitura foi...
Ótima, triste, comovente, tudo junto. Engraçado eu ler justamente esse livro, a mamãe tem 10 gatos viralatas que foram abandonados em casa ou que ela ou eu achamos na rua e levamos pra casa pra cuidar. É engraçado, porque nosso pensamento sempre era levar pra casa, cuidar e dar pra adotar. Mas com o passar do tempo, sem ninguém interessado e nós mesmas já nos apegando ao bichinho (muitas vezes aparecia quem queria, mas a mamãe não quis dar porque ainda estava tratando dele e achava que a pessoa não ia continuar com os cuidados. Nisso, os dois cachorrinhos viralatas estão em casa há 4 nos), eles acabam ficando.
Mês: Outubro
Título: Dewey: um gato entre livros
Autor(a): Vicki Myron e Bret Witter
Editora: Globo
Nº de páginas: 266
O livro é sobre...
A rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, Um Gato entre Livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca - e da cidade de Spencer- sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos. Quando foi encontrado, Dewey, já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas - pelo frio, o que lhe causou seqüelas - o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos. "Era como se ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salva-lhe a vida" , diz a autora e diretora da Biblioteca Pública de Spencer, no livro.A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos freqüentadores da Biblioteca. Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: "Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer", gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato. Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Até o menino alérgico, que preocupava a mãe, voltou e com ela: enquanto ele filmava o gato, a mãe o fotografava. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer. Todos têm certeza de que Dewey ama todos do seu convívio.Senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo, crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.Segundo a autora Dewey revolucionou a vida de todos os moradores e também o progresso da cidade. " Em 1988, quando o Dewey chegou, era inverno e parecia que a nossa cidade estava triste. Mas,Mas, com o passar do tempo percebemos que a cidade se encheu de alegria e que Dewey inspirou até o progresso da cidade".
Eu escolhi este livro porque...
Foi o primeiro que vi quando procurava livros sobre o tema. Já tinha visto o filme Marley e eu, e não queria ler o livro porque já sabia qual era o fim da história. também acho que não exista outro ser criado por Deus que possa dar lições de vida tão perfeitamente como os animais. Tão irracionais, são os mais próximos de Deus.
A leitura foi...
Ótima, triste, comovente, tudo junto. Engraçado eu ler justamente esse livro, a mamãe tem 10 gatos viralatas que foram abandonados em casa ou que ela ou eu achamos na rua e levamos pra casa pra cuidar. É engraçado, porque nosso pensamento sempre era levar pra casa, cuidar e dar pra adotar. Mas com o passar do tempo, sem ninguém interessado e nós mesmas já nos apegando ao bichinho (muitas vezes aparecia quem queria, mas a mamãe não quis dar porque ainda estava tratando dele e achava que a pessoa não ia continuar com os cuidados. Nisso, os dois cachorrinhos viralatas estão em casa há 4 nos), eles acabam ficando.
Essa semana morreu um dos cachorros mais velhos da mamãe. Os bichos dela sempre morrem de cancêr, não entendo isso. E sou eu que sempre ajudo mais a mamãe a cuidar deles doentes, vou dar água e comida, vou ver porque estão chorando, carrego eles pra fora do canil quando eles estão sem forças... Chorar lendo o livro foi mais um choro porque esse cachorro dela, o Sultão, teve que ser levado às pressas e o veterinário achou melhor colocá-lo pra dormir. Eu sabia que uma hora ia acontecer, mas esperava estar em casa pra me despedir. Qual não foi minha surpresa quando na terça agora liguei pra mamãe e ela me disse que o procedimento já tinha sido feito. E eu nem tinha visto ele e falado com ele pela última vez. É horrível essa sensação. Eu queria ter estado em casa.
A gente se apega muito. Nem quero pensar quando o gato mais velho dela, Ébano (tem esse nome porque ele é todo preto, só tem uma pinta branca no pescoço, lindo), começar a envelhecer.. Na verdade, ele já tem oito anos (como o tempo passa rápido!), Dewey viveu 19 anos... Detesto essa contagem. Dewey foi um gatinho especial pra todos que o conheceram, assim como são os da mamãe pra ela. Sou bibliotecária (quase formada) então adorei que o bicho de estimação da biblioteca tenha um nome tão significativo (Dewey é o sobrenome do homem que inventou o principal código de classificação utilizado pelos bibliotecários do mundo todo. É um sistema fácil de usar, depois que a gente pratica bem). Amei a história. Chorei horrores, pensando em Dewey e sua história comovente, no Sultão, nos gatos e cachorros da mamãe que já estão se arpoximando do fim da vida, e em como as pessoas são cruéis para seus bichos e para os bichos selvagens. Odeio qulaquer tipo de maldade contra animais. Adoro baleias e felinos selvagens (tenho o livro do leão Christian, já ouviram falar dele?). Meu sonho era entrar para o Greenpeace como oceanógrafa, mas não passei no vestibular. Um dia quem sabe. Nunca é tarde para fazer uma faculdade.
A nota que eu dou para o livro:
5 (Ótimo)
A nota que eu dou para o livro:
5 (Ótimo)
ótima resenha sobre um livro muito legal, parabéns!
ResponderExcluirno dia 29/9 comemoramos o catloversday, para divulgar mais esse bichinho que sofre tanto preconceito ainda.
tenho 4 felinos e também chorei litros quando li dewey.
Eu li!!!! e adorei!!!! Muito bom!!!! Tem um selinho para vc la' no Pao & Tulipas. Beijos
ResponderExcluirSua resenha revela o forte componente afetivo existente entre a história do livro e a sua história de vida. Bonito de ver o seu testemunho!
ResponderExcluirBeijocas
Nesse mês estou vendo obras que nunca nem tinha ouvido falar!!!
ResponderExcluirParabes a resenha ficou muitoo boa!!
Tô doida pra ler este livro! Amo gatos e achei mesmo que estava na hora de fazerem um livro sobre eles, já que só fazem livros e filmes de cachorros (não que eu tenha algo contra eles). Esta história parece ser ótima! B-jus
ResponderExcluirAmei!!
ResponderExcluiremocionante ,vibrante e simples o amor desta mulher pela sua cidade sua filha e este ser amado Dewey